Em nome da reeleição, Cristóvão pretende vender bens públicos do município

É o que diz o projeto de lei nº 008/2016 que tramita na Câmara de Vereadores de Luziânia. Nele, o poder executivo pede autorização do legislativo para vender “bens imóveis de propriedade do município”, artigo 1º

As áreas que serão vendidas estão localizadas em vários setores, como setor leste, Parque Viegas e Parque Alvorada III e somam juntas mais de 11.000 m². O governo municipal pretende vender também duas glebas de terras, denominadas glebas 07 e 08, situadas em um local denominado “Maravilha”. Segundo informações do projeto, os dois terrenos somam 00.64.41 hectares.

“Estão querendo dizimar o patrimônio público do município. Eu e toda oposição votaremos contra esse projeto, que por sinal, ainda foi colocado em votação em caráter de urgência urgentíssima”, disse a vereadora Luzia Diretora. “Isso e um absurdo, pois nosso município precisa é de mais áreas para construir escolas, creches, e não sair vendendo o que tem, áreas nobres do município, adianto a todos sou contra posso ser voto vencido, mas não vou compactuar com essa atitude irresponsável do prefeito de querer se desfazer do patrimônio publico”, escreveu o vereador Écio Carlos em sua página em uma rede social. "Pelo que eu conheço, ele venderia até a mãe se fosse preciso para se reeleger, imagina bens da prefeitura", concluiu a vereadora Ana Lúcia.

Segundo Cristóvão Tormin, os valores arrecadados com a venda dos terrenos serão aplicados em “melhorias estruturais em equipamentos públicos e comunitários, prédios, praças e vias públicas e demais patrimônios públicos do município”. Será?
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